sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Plano de aula - Matemática

Plano 1

Multiplicação e divisão de números naturais por base 10
Objetivos:
- Observar a regularidade envolvida na multiplicação e na divisão de um número natural por 10, 100 ou 1.000.
- Explicitar as operações ocultas no sistema numérico e compreender que elas determinam a posição ocupada pelos algarismos em todos os números.
- Utilizar a estratégia multiplicativa por potências de 10 para resolver problemas com o cálculo mental.
Conteúdo
Números e operações
Séries
3º e 4º anos
Tempo estimadoTrês aulas
Material necessário
Uma calculadora por aluno ou por dupla
Desenvolvimento
1ªetapa:  
Apresente aos alunos uma lista de multiplicações por 10 envolvendo unidades, dezenas e centenas. Por exemplo: 4 X 10, 25 X 15, 3 X 10, 30 X 10 e 300 X 10. Peça que eles resolvam utilizando a calculadora. Caso não saibam operá-la, realize algumas atividades para que se familiarizem com a máquina e, durante a atividade, circule pela sala para verificar se estão conseguindo. Solicite que anotem os resultados. Os cálculos podem ser feitos individualmente ou em duplas. Em seguida, com a ajuda da turma, levante quais os resultados obtidos e anote-os no quadro. Pergunte o que os estudantes podem observar em relação aos resultados das multiplicações. Questione se há alguma semelhança entre eles e qual é. É importante que eles não só notem que ao multiplicar um número natural por 10 se acrescenta o zero à direita desse número. É preciso que compreendam que o valor muda com o acréscimo do dígito à direita, o número passa para outra ordem de grandeza. Para trabalhar isso, problematize os resultados obtidos. Por exemplo, em 72 X 10 = 720, questione se o 2 tem o mesmo valor em 72 e em 720 e quais são os valores em cada situação. Os alunos devem notar que no número 72, o 2 vale dois e que em 720, representa vinte. Isto é, a classe identificará a multiplicação oculta no sistema numérico, que determina a posição que os algarismos ocupam nos números.
2ªetapa
Selecione alguns números e pergunte à classe quais deles poderiam ser resultado de uma multiplicação por 10. Você pode usar, por exemplo: 168, 7.980, 7.809, 9.800, 5.076 e 3.460. É esperado que as crianças respondam que podem ser todos os terminados em zero (no caso dos exemplos, 7.980, 9.800 e 3.460). É possível que elas fiquem em dúvida se 9.800 é uma resposta válida, pois termina em dois zeros. Problematize a questão.
3ª etapa
Proponha que as crianças completem a tabela abaixo:
Cálculo Quociente Resto
20 : 10
340 : 10
1.230 : 10
1.235 : 10
1.230 : 100

Faça o mesmo processo da etapa anterior, pedindo que os estudantes usem a calculadora nas resoluções e observem a regularidade envolvida nos resultados. Na divisão, o processo é o oposto da multiplicação, a ordem de grandeza diminui e quando o número natural termina em zero, deve-se retirar no número um, dois ou três zeros.
4ªetapa
Proponha agora multiplicações e divisões por 100 e por 1.000. Siga a mesma sequência realizada na multiplicação de números naturais por 10, selecionando os números para os cálculos com intencionalidade. Por exemplo, para a multiplicação por 100, proponha 23 X 100, 20 X 100, 105 X 100, 123 X 100 e 120 X 100. Questione o que os alunos podem concluir sobre as multiplicações e divisões realizadas nesta etapa. Para sistematizar as descobertas, escreva coletivamente a regra no quadro e oriente que todos a anotem no caderno. Espera-se que os alunos tenham identificado a regularidade envolvida nos processos multiplicativos. Multiplicar qualquer número natural por 10, 100 e 1.000 muda a ordem de grandeza, acrescentando-se um, dois ou três zeros, respectivamente, à direita da cifra. Por exemplo, em 23, o 3 vale três, mas depois que ele é multiplicado por 100, resultando em 2.300, o 3 vale trezentos. Explique que a regra elaborada em conjunto pode ser utilizada para solucionar outros cálculos, a fim de agilizar e facilitar a resolução. Assim, não há a necessidade de "armar a conta" nem utilizar a calculadora.
5ªetapa
Desafie a criançada apontar quais dos números a seguir poderiam ser resultado de uma multiplicação por 100: 450, 400, 2.350, 2.300, 2.003, 2.030 e 1.200.000. Observe as respostas apresentadas e questione as escolhas: 2.030 pode ser resultado de uma multiplicação por 100? Por quê? E 1.200.000?
6ªetapa
Peça que os alunos resolvam mentalmente novos cálculos envolvendo 10, 100 e 1.000 (sem usar a calculadora). Peça que utilizem o que aprenderam sobre a regularidade envolvida nesse tipo de cálculo sistematizado anteriormente. Quando terminarem os cálculos, oriente as crianças a checar os resultados na calculadora para conferir se estão corretos. Por exemplo:
45 X ___ = 4.500
128 X ___ = 1.280
17 X ____ = 17.000
___ X 10 = 320
___ X 100 = 800
___ X 100 = 1.300
___ X 100 = 4.000
___ X 1.000 = 7.000
___ X 1.000 = 29.000
___ X 1.000 = 50.000
Em seguida, oriente o grupo a registrar as divisões que podem ser elaboradas com base nas multiplicações feitas nessa etapa, por exemplo, em referência à primeira (45 X ___ = 4.500), é possível ter 4.500 : 100 = 45 e 4.500 : 45 = 100.
7ªetapa
Desafie os estudantes a resolver outra série de cálculos com múltiplos de 10, 100 e 1.000 (como 20, 320 e 1.300) usando procedimentos próprios. Assim como na etapa anterior, a calculadora só deve ser usada ao final da atividade, para conferir os resultados. Peça que registrem as estratégias usadas. Ao se apropriar as multiplicações e divisões trabalhadas anteriormente, os alunos começam a utilizá-las como apoio na resolução de cálculos mais complexos, como os propostos agora. Eles podem lançar mão da decomposição dos números, por exemplo. Caso o cálculo seja 20 X 43, a turma pode, por exemplo, fazer 10 X 2 X 43. Socialize as estratégias, perguntando como os estudantes resolveram os cálculos. Registre no quadro as diferentes propostas para que todos possam se apropriar das estratégias dos colegas.
Avaliação
Elabore uma série de situações-problema envolvendo as multiplicações e divisões por 10, 100 e 1.000, como: "Paula guarda anéis e pulseiras em caixinhas. Em cada uma delas, podem ser colocadas 10 peças. Se Paula tem 8 caixas, quantas bijuterias ela pode guardar?". Oriente a resolução em duplas, para que o grupo possa debater as estratégias. Quando todos tiverem terminado, organize a socialização das estratégias
Plano 2
Série: 5º ano

Assunto: Estudo da geometria usando blocos lógicos.
Objetivo geral: Que os alunos possam adquirir competências, utilizar as habilidades de interpretar e produzir; desenvolver a coordenação motora, bem como, o raciocínio lógico.
Objetivos Específicos:
Entender que a Matemática tem um modo organizado de trabalho e particularmente a geometria que permite o conhecimento das variadas formas geométricas, a interpretação das observações.
Relacionar aspectos do cotidiano com as figuras geométricas.
Público Alvo: Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental.
Meta: Com estas aulas, pretendemos que todos os alunos reconheçam as figuras geométricas explorando aspectos como: formas, tamanho, largura e altura.
Estratégias:
Introdução ao estudo da matemática, mostrando as formas geométricas. A Aula será, expositiva participativa com dinâmicas.
Cronograma: Aula: Exposição de figuras geométricas usando blocos lógicos
Atividade 01
Jogo livre: Primeiramente, os alunos reconhecerão o material. Formarão desenhos com as formas dos blocos lógicos, observando e comparando as cores, os tamanhos e as formas. Esse trabalho poderá ser feito em grupo, pois os alunos, através de diálogos, enriquecerão o conhecimento das características físicas de cada bloco.
Atividade 02
Empilhamento de Peças: Peças do material espalhadas pela mesa (ou pelo chão). Cada aluno deverá pegar uma peça e colocar no centro do grupo, de modo que as peças serão empilhadas uma a uma. O aluno deverá fazer de tudo para a “torre” não cair. Para isso os alunos terão que pensar nas peças mais adequadas para a base, meio ou topo da torre deixando as “piores” para o companheiro seguinte. Nesta atividade os alunos desenvolverão a capacidade de discernimento, raciocínio lógico e motricidade. Ganha o grupo que ficar por último sem deixar a torre cair. E no grupo, perde quem derrubar a torre.
Atividade 03
Jogo da classificação de figuras: Apresentar um quadro às crianças para que classifiquem os blocos. Criar junto com os alunos os atributos que serão dados para os tipos de blocos existentes:
a) as quatro formas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo; b) as duas espessuras: grosso e fino; c) os dois tamanhos: pequeno e grande; d) as cores: amarelo, azul e vermelho.
Atividade 04
Procurar peças nos blocos lógicos pela negação: Faremos uma gincana, com três grupos com quatro crianças que devem encontrar a peça indicada, selecionado-as em local separado, ganha quem fizer em menor tempo:
a) Uma peça que não seja retangular.
Avaliação: A avaliação será feita por grupo e individual.
Grupo: será atribuído nota de 0 a 1 para os grupos. zero para o grupo em terceiro. 0,5 pontos para o segundo e 1 ponto para o primeiro colocado.
Individual: o aluno será avaliado conforme seu desempenho, interesse e participação nas atividades desenvolvidas em seu grupo.
Plano 3
Objetivo
Aprofundar o estudo de equivalências entre unidades de medida, usando as características do sistema numérico, a multiplicação e a divisão pela unidade seguida de zeros, e as relações de proporcionalidade direta.

Série:  Ano 

Tempo estimado

Seis aulas.

 Desenvolvimento

1ª ETAPA Peça que os alunos completem uma tabela como a sugerida acima e depois apresente os seguintes problemas:

Tenho 1 litro de água. Quantos vidros de 10 mililitros posso encher com esse conteúdo? E se as garrafas forem de 1 decilitro?

Tenho uma caixa de 300 decagramas, uma de 2 quilogramas e outra de 30 hectogramas. Qual é a mais pesada? Estimule a turma a reconhecer que é mais fácil comparar quando as medidas são escritas na mesma unidade. Peça que todos criem outros exemplos.

2ª ETAPA Elabore situações nas quais os alunos tenham de recorrer às expressões decimais e fracionárias. Eles reconhecerão que 1/100 de metro equivale a 1 centímetro; que 1/1000 de litro equivale a 1 mililitro; e que 0,25 grama equivale a 250/1000 de gramas ou 250 miligramas. Algumas sugestões:

Quais das seguintes igualdades são verdadeiras?
1 ml = 0,001 litro
1 ml = 0,01 litro
1 ml = 1/100 litro
1 ml = 1/1000 litro

Uma bolsa pesa 2 370 miligramas e outra, 2,3 quilogramas. Qual delas é a mais pesada?

Para calcular a dose de um remédio, o pediatra lê na bula que, para uma criança de 9 anos, são indicados 15 mililitros para cada 10 quilos de peso, e a quantidade deve ser dividida em três doses diárias. Qual é a quantidade de remédio que um paciente de 9 anos e 42 quilos deve tomar a cada dose? Organize grupos para discutir e buscar soluções. Peça que a garotada reflita sobre as equivalências válidas. As explicações podem ser do tipo: 7,5 litros são o mesmo que 7 500 mililitros porque em 1 litro há 1000 mililitros e em meio litro, 500.

 Avaliação
Observe se os conteúdos foram aprendidos pedindo que a turma preencha uma tabela semelhante à sugerida acima, usando gramas, quilogramas, mililitros, litros, metros e quilômetros.

Fonte: Atividade adaptada da situação proposta no documento Orientações didáticas para o ensino de medidas no Segundo Ciclo, do Governo da Província de Buenos Aires, Argentina, 200.
                                     

Plano 4
Objetivos
- Comparar e ordenar números naturais de qualquer ordem de grandeza
- Utilizar medidas de tempo em conversões simples entre meses e dias/ meses e semanas/ meses e anos
- Estabelecer relações entre as unidades de medidas como metro e centímetro.
- Ler e interpretar dados apresentados por meio de tabelas simples

Conteúdos

- Grandezas e Medidas
- Tratamento da Informação
Séries
4º e 5º anos
Tempo estimado
Uma a duas aulas
Materiais necessários
- Computadores com acesso ao jogo
"Desafio das Aves"
- Projetor de imagens
- Folhas sulfite
- Lápis
- Borracha
- Lápis de cor

Desenvolvimento

1ª etapa
Comece dividindo a turma em seis grupos. Lembre-se que em cada um deles 3 duplas vão jogar o "Desafio das Aves", um jogo semelhante ao "super-trunfo", que compara características de aves de todos os seis biomas brasileiros. Na primeira partida cada grupo poderá escolher um bioma diferente. O primeiro passo é acessar o jogo, e apresentá-los aos alunos. Dê algumas orientações básicas sobre como jogar, caso ache necessário.
Para que os alunos se mobilizem, prepare questões chamando a atenção durante a leitura das informações. Alguns exemplos:

- Quem já ouviu falar em Mata Atlântica?
- Vocês sabiam que nossas praias pertencem ao bioma da Mata Atlântica?
- Alguém já viu um passarinho na praia? Sabe dizer o nome dele?
- Vocês sabiam que a capital do Brasil fica no bioma chamado de Cerrado?
- Quem conhece, ou já viu de pertinho um passarinho muito famoso chamado Sabiá?


Perguntas como estas, além de sensibilizarem as crianças podem revelar o quanto já conhecem sobre o assunto que vai ser tematizado.

2ª etapa
Iniciado o jogo, estipule um tempo necessário para que cada grupo explore apenas um bioma. Terminado a primeira partida, permita que uma dupla de cada grupo socialize como foi a experiência. Para ajudar na exposição oral, proponha algumas questões:

- Qual carta chamou mais a atenção?
- Vocês observaram que alguns pássaros são muito pequenos?
- Perceberam se a categoria cor era marcada por estrelas?
- Alguém alguma vez escolheu esta categoria? Por quê?

3ª etapa
Solicite que os grupos troquem de biomas e reiniciem o jogo. Esta etapa deve conter um tempo maior até que todos os grupos completem todos os biomas. Passe pelos alunos e faça intervenções:

- Perceberam que na categoria: "área" os números em geral estão na ordem do milhar?
- Observaram nesta categoria números da ordem da dezena ou centena de milhar?
- Vale a pena apostar na categoria "cor"? Quando vale a pena?
- Vocês viram que na categoria: "tamanho" os números em geral são dezenas? Por que isto acontece?
- Já encontraram nesta categoria números na ordem das centenas?


Questões como essas ajudam os estudantes a perceberem o que de fato precisam considerar na hora de apostar.
4ª etapa
Nesta etapa o professor deve problematizar o jogo, colocando para cada dupla uma ficha contendo uma das tabelas abaixo:

Os alunos deverão responder:
a)- Qual o pássaro destas tabelas que alcança maior altitude no seu voo?
b)- Qual deles vive mais longamente?
c)- Qual deles ocupa maior área de extensão?
d)-Qual o pássaro que possui menos tempo de vida?
e)- Coloque em ordem crescente o nome dos pássaros conforme sua área de extensão.

Cada dupla deverá preencher a tabela observando se há diferenças de medidas em algumas categorias. As duplas deverão calcular as conversões para preencher as tabelas corretamente.
Retome para a turma as referências padrões para as conversões, exemplo: um mês com 30 dias e com 4 semanas e o ano com 360 dias. Faça isso com todas as unidades que aparecem no supertrunfo das aves.

5ª etapa
Ao final da atividade faça uma discussão coletiva, anotando os dados lidos pelas duplas. Durante a discussão, pergunte:

- Todos os dados puderam ser preenchidos?
- O que foi preciso considerar para fazer as conversões pedidas?
- Quais foram mais difíceis de calcular, por quê?
- Quais as estratégias utilizadas pela dupla?


Enquanto as duplas respondem, ouça atentamente e faça as intervenções que ajudem as crianças a usarem estratégias para os cálculos. Como foi calculada a quantidade de anos de vida dos animais? Quais operações foram necessárias? A dupla pensou na soma ou na multiplicação para a conversão de metros para centímetros? Por quê? O que a dupla observou para responder a questão da ordem crescente na categoria da área de extensão? Foi possível responder todas as perguntas? O que os alunos já sabiam sobre grandezas e medidas que ajudou a fazer a atividade?
Avaliação
Observe como os alunos registraram seus cálculos para as conversões exigidas nas tabelas. Anote as dificuldades relatadas na socialização e verifique que tipos de estratégias usaram nos cálculos. Estes dados poderão oferecer pistas para planejar outras atividades incluindo estes conteúdos.

PLANO 5

Conteúdo: Divisão
Série: 5º ano
Tema: Diferentes maneiras de dividir...

Objetivo:
Compreender os processos da divisão.

Material:
Caderno, lápis e borracha.

Conhecimento prévio:
Noções básicas da divisão.

Atividade motivacional:
Indagar dos alunos para saber se todos conhecem o que significa a operação divisão, dividir algo. Cite exemplos do cotidiano, por exemplo: pegue 4 lápis de 4 alunos e pergunte: se eu dividir estes lápis para 2 pessoas, com quantos lápis cada uma ficará?

Encaminhamento metodológico:
Escreva, na lousa ou no quadro, o seguinte problema e resolva com a turma:

Para uma exposição de fotografias, a galeria dispõe de 8 painéis para colocar as fotos. Porém, o número de fotos é de 108. Quantas fotos podem ser colocadas em cada painel?
108 = dividendo
8 = divisor
13 = quociente
4 = resto

Agora responda:
a) Qual a resposta desse problema?
b) Observando essa divisão, como você explica o significado de:

- dividendo? ______________________________________________
- divisor? _______________________________________________
- quociente? ______________________________________________
- resto? ________________________________________________

c) Podemos afirmar que 108 = 13 x 8 + 4? Por quê?

Avaliação:
1) Resolva essas divisões e depois complete a tabela abaixo:
a) 380/40
b) 510/25
c) 220/15

Divisão Cálculo Quociente Resto
380 ÷ 40
510 ÷ 25
220 ÷ 15


2) Sara queria saber quantas semanas há em um ano. Para chegar ao resultado, fez alguns cálculos. Observe o raciocínio dela e responda:
Um ano tem 365 dias, e uma semana tem 7 dias.
10 semanas = 70 dias
20 semanas = 140 dias
40 semanas = 280 dias
365
- 280 40 semanas
85
- 70 10 semanas
15
- 14 2 semanas
1

a) Pelos cálculos, quantas semanas há em um ano?
b) Qual a divisão que resolve esse problema?

3) Agora resolva os seguintes problemas:
a) Douglas é proprietário de uma granja. A produção diária de ovos é de, aproximadamente, 1 500 ovos. Quantas dúzias de ovos a granja produz por semana?
b) No cinema da cidade de Jeringuacara, foi apresentado o filme O casamento de Romeu e Julieta. A bilheteria arrecadou, em um dia, o valor de R$ 4.256,00 com a venda de ingressos. Sabendo que o preço do ingresso era de R$ 8,00, quantas pessoas assistiram ao filme neste dia?
c) Paulo comprou 129 dúzias de ovos para revender em seu mercado. Foram colocados em embalagens de 1 dúzia e meia. Quantas embalagens foram utilizadas para colocar todos os ovos?
d) Manu comprou um carro por R$ 12.354,00. Ela deu de entrada o seu carro no valor de R$ 7.074,00. O restante pagará em 4 prestações. Qual é o valor de cada prestação?
 

DINÂMICAS EM GRUPO


Nome do jogo: Jogo de seriação matemática, identificando os objetos.
Faixa etária: A partir dos 4 anos.
Objetivos: Identificar os numerais de 1 a 5. Identificar os objetos que são semelhantes.  Perceber se os alunos compreenderam o assunto do qual foi trabalhado. Conhecer a quantidade de cada numeral através do seu conjunto.
Habilidades que desenvolve: Percepção, coordenação motora, agilidade, conhecimentos numerais, definir cores, quantidade e conjunto.
Materiais utilizados na preparação: Emborrachado, cola quente, pincel, tesoura e papelão.
Modo de preparo: Com a tesoura, cortamos o papelão em 20 quadrados de (12) doze centímetros. No emborrachado desenhamos os objetos no formato de (6) seis flores de margarida de cor branca e os centros de cor amarela, (4) carrinhos de cor verde, (3) bolas de cor laranja, (2) duas casas de cor verde com teto branco e (3) três laranjas de cor amarela. Depois dos objetos prontos contornamos com o pincel e colamos com cola quente no papelão.

Regras do jogo: Peça para que os alunos observem os numerais trabalhados de 1 a 5 e escolha um aluno, depois mostre a ele o numeral e peça para o mesmo colocar a mesma quantidade de objetos dentro do círculo formando um conjunto, sendo que o desenho dos objetos devem ser iguais aos demais até formar o conjunto com a quantidade exata.
Avalição: Agilidade e atenção.
Ilustrações para embasamento:

Lembrando que qualquer dinâmica aqui mencionada, pode (e deve) ser praticada/moldada de acordo com as competências a serem exercidas pelos alunos. É válida a criatividade do professor.
 






Nome do jogo: Quebra-cabeça das formas geométricas.
Faixa etária: A partir dos 4 anos.
Objetivo: Perceber se os alunos compreenderam o assunto do qual foi trabalhado, as formas e as cores.
Habilidades que desenvolve: Percepção, coordenação motora, agilidade, conhecimento de formas geométricas e de cores.
Materiais utilizados na preparação: Papelão reciclado, tesoura, pincel atômico, giz de cera.
Modo de preparo: Com a tesoura, cortamos o papelão em formas geométricas ( círculo, triângulo, retângulo e quadrados) depois elaborar as mesmas formas geométricas cortadas em metade, e com o giz de cera, pintar todas as formas e depois contornar com o pincel atômico.
Regra do jogo: Peça para que os alunos observem as formas geométricas e escolha no máximo dois alunos, depois escolha só uma forma para que em seguida possa montar o quebra-cabeça da forma que foi pedida com duração de 5 minutos. O professor vai a cada aluno e orienta-os como jogar e mostra as formas e cores.
Avaliação: Agilidade e compreensão.







Nome do jogo: Arrumando a boneca.
Faixa etária: A partir dos 4 anos.
Objetivos: Fazer com que a criança aprenda as ordenações com um meio dinâmico.
Habilidades que desenvolve: Raciocínio lógico, velocidade, percepção e coordenação motora.
Materiais utilizados na preparação: Emborrachado verde e vermelho, cola quente, fita colorida, isopor, pincel para contornar, papel crepom.
Modo de preparo: Pegamos o isopor, colocamos em cima de uma mesa, com um pincel de cor preta, desenhamos a boneca, depois colamos o papel crepom ao redor do isopor para fazer as bordas, com a tesoura cortamos os emborrachados e fizemos a camisa, a saia, o chapéu, o sapato e os detalhes da roupa.
Regras do jogo: Pegar as vestimentas da boneca, uma por vez, e ir colando na mesma, tempo estimado é de 3 minutos, e quem terminar em menos tempo vence o jogo.
AVALIAÇÃO: Agilidade, atenção e participação.



Molde para fazer a boneca:



http://www.pirlimpimpimbrinquedos.com.br/imagens/5742/g/quebracabeca-infantil-em-placa-boneca.jpg


Faixa etária: Para qualquer idade.
No primeiro dia de aula, e até mesmo no dia-a-dia, para aliviar o stress e sair da rotina, é necessário “quebrar o gelo”, descontrair, liberar a mente de todas as preocupações, tarefas, trabalhos, para que assim, se obtenha um resultado da forma mais prazerosa e relaxada possível. . E o melhor modo para se fazer isso em sala de aula, é através de dinâmicas.

Então,  para o primeiro dia,

BOAS VINDAS


  • PROMOVER UM PASSEIO PELA ESCOLA PARA (RE)CONHECER AS DEPENDÊNCIAS E OS FUNCIONÁRIOS.
  • REPRESENTAR A ESCOLA (produzir um texto coletivo);

  • MONTAR CARTAZ PARA QUE ATRAVÉS DE FIGURAS, OS ALUNOS POSSAM  DESCREVER O QUE MAIS GOSTARAM  NA ESCOLA?
  • CANTINHO LÚDICO (Esse espaço se apropria a crianças até 8 anos) 
PREPARAR UM CANTINHO AGRADÁVEL NA SALA DE AULA PARA DESENVOLVER ESSAS ATIVIDADES.
 




OBS.: Para imprimir alguma imagem, antes, faça o dowload.

Plano de aula - História

 ATIVIDADES PRONTAS PARA IMPRIMIR
OBS.: Para imprimir, faça o dowload da imagem.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Plano de aula - Artes

Conteúdo: O grafite como forma de se expressar
Ano de ensino: 6º ao 9º ano
Tema: O grafite dentro e fora da Escola 
Objetivo: Experimentar o caráter transgressor da arte. - Conhecer e debater sobre as diferentes formas de se expressar.
Material para a metodologia: - para as apreciações e aulas expositivas de contextualização - imagens pesquisadas na internet para serem utilizadas durante todo o projeto (podem estar em Power Point ou serem impressas e coladas em cartões para serem manuseadas pelos alunos) e textos de apoio para os alunos (veja sugestões abaixo).
- para o mural, fanzine ou jornal- material gráfico e cópias para tiragem e circulação junto à comunidade.
- para o grafite - tintas para parede de várias cores, rolos, pincéis e trinchas, esponjas, papéis diversos para colagem, pratos e potes para colocar as tintas e para limpeza do material.
- para a realização de estêncil - plástico de capa transparente e caneta de retroprojetor para fazer o desenho, estiletes para cortar o estêncil, e fita crepe para fixar o estêncil na parede.
- Para a proposta de ampliar o projeto coletivo na parede - plástico transparente e caneta de retroprojetor para realização do projeto e retroprojetor para o projetar o desenho na parede.
Metodologia:
1ª etapa
Inicie o projeto debatendo sobre as diferenças entre o grafite, a pichação e a "pixação". Há uma diferença entre estas duas últimas manifestações, que não se restringe ao modo de grafar as palavras.
Uma quantidade significativa de alunos terá argumentos para diferenciar o grafite, a pichação e o pixo. Pode ser um bom caminho escrever estas três palavras no quadro e perguntar: "Qual mais aparece na cidade?"
 Discutir sobre o lugar em que aparecem também, pois o grafite e a pichação são feitos normalmente em paredes e muros, estão mais próximos de nosso ponto de vista. A pixação manifesta de modo mais incisivo a demarcação de território, ocupação, e este pode ser um dos motivos de serem feitos em locais que nos leva a questionar: "Como os pixadores chegam no topo dos prédios, em lugares improváveis de viadutos e pontes?" Como verdadeiros alpinistas, pixam em paredes e vidros, portas e postes.
Tematizar a atitude é fundamental para evidenciar a diferença. Não há dúvida que as três manifestações tenham carga de transgressão. Consideradas como articulação entre arte e política para aqueles que as realizam, o mesmo não se pode dizer a respeito das instituições e do público, que muitas vezes questionam suas atitudes, considerando-as depredatórias, além de provocar poluição visual.
As pichações, que surgem historicamente como espaço de expressão de ideias políticas, lança mão da linguagem verbal, são frases ou palavras de ordem. Podem também ser frases poéticas ou declarações de amor e amizade. O pixo expressa o espaço em disputa, e as palavras ou frases utilizadas são grafismos indecifráveis para as pessoas que não fazem parte do grupo (como o Grupo Pixação, de São Paulo. O grafite tem caráter transgressor pela vontade de levar a arte para fora dos muros da instituição (como Alex Valauri, o pai do grafite no Brasil). A maioria dos grafites exploram a linguagem visual, mas podem também trazer com frases ou palavras trabalhadas plasticamente com formas e cores.
Segundo Moacir dos Anjos, curador da 29ª Bienal de São Paulo, "... a ‘pixação’, ou simplesmente o pixo, com 'x' mesmo, grafia usada por seus praticantes para diferenciar o que fazem hoje em São Paulo das pichações político-partidárias, religiosas, musicais, ou mesmo ligadas à propaganda que há vários anos enchem os muros e paredes da cidade, a despeito do quão 'limpa' ela queira apresentar-se. E queremos incluí-lo porque achamos que o pixo borra e questiona os limites usuais que separam o que é arte e o que é política", em http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/720657-pixo-questiona-limites-que-separam-arte-e-politica-diz-curador-da-bienal-de-sp.shtml
A proposta é que esse projeto didático ganhe um caráter político, uma vez que vamos dar voz aos alunos, além de dar espaço para que atuem com expressividade.
Quando se fala em pichação, todas as pessoas que moram em grandes centros urbanos podem ter voz. Os muros e paredes das ruas e viadutos, prédios e fachadas de casas são alvos da vontade de alguém se apropriar da cidade. Por esta razão, todas as pessoas que moram na rua, no bairro e na cidade estão dentro do debate - mas estando na escola, podemos torná-lo mais organizado e recheado de informações.
Como o assunto é polêmico e envolve diferentes pontos de vista, é propício levar a proposta para uma dimensão política. Citando novamente Moacir dos Anjos, "Lembro que política é aqui entendida não como espaço de apaziguamento de diferenças, mas justamente o contrário. Ou seja, como o espaço formado pelos atos, gestos, falas ou movimentos que abrem fissuras nas convenções e nos consensos que organizam a vida comum. Ou seja, como bem coloca o filósofo francês Jacques Rancière, política entendida como esfera do ‘desentendimento’".
O debate pode acontecer em todas as classes em que você leciona, separadamente, mas é fundamental que o que acontecer em cada uma delas seja comunicado para todos os envolvidos no projeto. Para isto, os alunos podem ser organizados como em uma assembleia, quando todos podem ter voz e um tempo determinado para defender sua posição. Para realizar os registros, a turma pode ser dividida em três, sendo que cada grupo fica responsável por anotar ideias referentes ao grafite, a pichação e a "pixação".
Após a assembleia, apresente algumas imagens que ilustrem os diferentes tipos de manifestação e pequenos textos que definam melhor cada uma delas. Todas as ideias que circularam podem ser reunidas para que possam ser compartilhadas pela comunidade: um mural no corredor, um jornal ou um fanzine.
2ª etapa
As aulas seguintes podem ter situações alternadas de apreciação, contextualização e produção. Se o projeto for proposto para diferentes séries, do 6º ao 9º ano, é importante que em cada série ganhe um tratamento didático diferente, e que haja uma progressão nos desafios colocados. Um exemplo é propor que cada série se dedique a estudar diferentes aspectos: a dimensão coletiva da manifestação, o suporte em espaços públicos, as características das marcas pessoais características etc. Esses estudos também devem ser divulgados entre as turmas, por isso é importante reservar tempo para sistematização dos conhecimentos construídos em um mural ou produção de um jornal ou fanzine.
3ª etapa
Convide todos a realizar um grafite na escola - antes disso, defina o lugar em que cada série vai trabalhar. Para sensibilizar o olhar dos alunos, vale a pena observar os lugares escolhidos por diferentes artistas para que eles tenham referências. Lance perguntas que favoreçam relacionar imagem e espaço, conforme as sugestões abaixo.
Saiba que serão necessárias pelo menos cinco aulas para que os alunos elaborem projetos, possam receber suas orientações, e participem de situações de apreciação que dialoguem com os projetos criados.
Os artistas Leonardo Delafuente (D lafuen T) e Anderson Augusto (SÃO) criaram o Projeto 6emeia e espalharam pelos bairros paulistanos da Barra Funda e do Bom Retiro vários grafites em bueiros e bocas de lobo. Os desenhos podem inspirar questões: o que mais poderia ser pintado na boca de lobo? Que outros elementos da cidade sugerem a criação de imagens e quais imagens, por exemplo, um poste, a faixa de pedestre? Veja as imagens disponíveis em: http://somentecoisaslegais.com.br/geral/49-grafites-criativos-em-bueiro-e-boca-de-lobo
Zezão olha para os elementos e questões da cidade. Questione: quais aspectos invisíveis podem ser explorados? A proposta é aprofundar a relação com os lugares, e não enfeitá-los. E nós, como podemos fazer isto?
Pode ser interessante olhar para os elementos arquitetônicos da escola como possíveis suportes para o grafite. Para isso, pergunte: de memória, quais elementos são atrativos para fazer o grafite? É muito bacana ver como os grafites dos irmãos Osgemeos se ajustam perfeitamente à arquitetura, como se os lugares dissessem "Aqui cabe uma figura humana" e... "aqui se ajusta perfeitamente uma cabeça". Os elementos construídos se humanizam, a intervenção provoca a reflexão sobre como as pessoas se relacionam com o crescimento da cidade e espaços cada vez mais ocupado por construções. Houve transformações significativas em nosso bairro? Quais? Como poderíamos comentar estas transformações por meio de imagens? Mostre algumas imagens em http://www.verveweb.com.br/jornalismo/osgemeos_adrianapaiva.html.
Após a apreciação de imagens, é chegada a hora de caminhar pela escola, tanto nos espaços internos quanto nos externos, para investigar as potencialidades de cada um. É fundamental compartilhar com os alunos o propósito desta investigação: é a partir dela que vão emergir as ideias para a realização dos grafites.
Enquanto é feita a caminhada pela escola, vale fazer intervenções que provoquem os alunos a refletir sobre a relação que estabelecem com o espaço, tais como: "vamos pensar em uma palavra para este lugar?", "que tipo de ações ocorrem aqui?", "como nosso corpo ocupa este espaço?", "este canto guarda alguma memória?" ou ainda, "vamos encontrar um lugar em que houve um acontecimento marcante".
Para as áreas externas, o mesmo pode acontecer, com perguntas do tipo: "quais são as características da rua da escola?", "quem são as pessoas que circulam por essa rua?", "e que imagens vocês gostariam de criar neste espaço para dialogar com os passantes?", "qual a sua relação com esta rua?", "além do muro da escola, quais outros elementos arquitetônicos podem servir de suporte para a realização do grafite?". Oriente os alunos a fazer registros fotográficos e por escrito para que nada se perca. Apoie a turma no momento de expor as ideias após a caminhada e também ajude a definir o projeto de cada classe.
Com estas informações planeje a aula seguinte, analisando os lugares apontados como os mais interessantes, além das primeiras ideias trazidas pelos alunos. Pense nos agrupamentos que podem ser feitos em cada série. No 6º ano, por exemplo, a proposta pode ser trabalhar coletivamente, favorecendo aprendizagens relacionadas à partilha de ideias, conhecimentos e responsabilidade de cada um.
Seguindo este raciocínio, no 7º ano, o trabalho pode ser realizado em pequenos grupos, no 8º ano em duplas, e, no 9º ano, pode ser um grande desafio que os próprios alunos definam se gostariam de realizar projetos individuais, em duplas ou em grupos - afinal, este tipo de organização é um aspecto determinante no processo de criação.
Para aprofundar os conhecimentos dos alunos, enriquecer e alimentar os projetos, leve referências. Algumas sugestões:
- Para as turmas que forem realizar trabalhos de caráter coletivo, leve referências das pinturas murais, um recorte que favorece o papel político da arte, principalmente no que diz respeito a sua função e relação com o público. A proposta prática pode estar mais relacionada aos procedimentos de pintura mural, e o principal material para fazer isto é o pincel. O projeto pode ser realizado em formato A4, em um acetato, e projetado na parede com retroprojetor. O desenho é passado para o local em que o grafite será realizado. Antes da pintura é importante fazer um estudo de cor para que todos possam participar de modo apropriado da produção.


Conteúdo: Ateliê das artes
Ano de ensino: 3º e 4º ano
Tema: Aprendendo brincando.
Objetivo: - Desenvolver a autonomia. - Promover o percurso criador em atividades de pintura, desenho, colagem, modelagem.
Material: Argila, cola, giz de cera, papéis, potes de tinta, caixas de tamanhos variados, sucatas miúdas para acabamento (botões, barbantes, purpurina etc.).
Metodologia:  Prepare dois ambientes com a seguinte organização: em um deles, disponha sobre uma mesa argila, papéis de tamanhos e espessuras variados. Apresente os materiais para as crianças e deixe que criem desenhos e esculturas, decidindo com o que querem trabalhar e de que maneira vão realizar suas produções. Fique próximo das crianças, orientando quando elas não conseguem utilizar algum dos materiais ou se ameaçam colocar algo na boca, por exemplo. Em outra mesa, disponibilize materiais de acabamento para o trabalho feito no momento anterior. Explique a função dessa etapa: com a colagem de pequenos objetos, como barbante ou purpurina, e pintura de detalhes com cores variadas, podem pensar na finalização das peças.
Avaliação: Veja se as crianças ficam um tempo maior entretidas na atividade, planejam o que querem criar e escolhem quais materiais utilizar para conseguir o resultado desejado. Esteja atento às necessidades de todos - se estão satisfeitos com o que estão fazendo ou se precisam de auxílio.




Atividade de percepção sonora com o filme "O Som do Coração"



Objetivo: Discriminar sons da natureza, da cidade e da sala de aula.
Conteúdo: Sons do ambiente.
Trechos selecionados:  Cena que mostra o garoto fugindo do orfanato em direção à cidade (21m07s a 22m07s). Trecho em que ele entra na cidade e começa a prestar atenção nos sons (22m55s a 31m05s). Cena em que o garoto pega um violão e, sem nunca ter experimentado o instrumento, começa a tocá-lo (41m43s a 44m25s).  Baixar vídeo em: http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-o-som-do-coracao-dublado-online.html
Atividade: Exiba os trechos do filme. Leve as crianças a um parque, um bosque, uma praça ou qualquer área verde próxima à escola para que escutem os sons da natureza e, depois, a algum local urbanizado, para que fiquem atentas aos ruídos das ruas. Volte para a sala de aula e chame a atenção de todos para as vozes dos colegas. Destaque como vários sons às vezes passam despercebidos, como se fossem apenas parte do ambiente. Depois, faça uma música com as crianças. Peça que elas tentem reproduzir com instrumentos de percussão ou outros que tiver disponíveis os sons que ouviram durante aquela aula.
Avaliação:
Observe quais os sons as crianças ouviram e avalie de que forma elas os reproduziram.