sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Plano de aula - Artes

Conteúdo: O grafite como forma de se expressar
Ano de ensino: 6º ao 9º ano
Tema: O grafite dentro e fora da Escola 
Objetivo: Experimentar o caráter transgressor da arte. - Conhecer e debater sobre as diferentes formas de se expressar.
Material para a metodologia: - para as apreciações e aulas expositivas de contextualização - imagens pesquisadas na internet para serem utilizadas durante todo o projeto (podem estar em Power Point ou serem impressas e coladas em cartões para serem manuseadas pelos alunos) e textos de apoio para os alunos (veja sugestões abaixo).
- para o mural, fanzine ou jornal- material gráfico e cópias para tiragem e circulação junto à comunidade.
- para o grafite - tintas para parede de várias cores, rolos, pincéis e trinchas, esponjas, papéis diversos para colagem, pratos e potes para colocar as tintas e para limpeza do material.
- para a realização de estêncil - plástico de capa transparente e caneta de retroprojetor para fazer o desenho, estiletes para cortar o estêncil, e fita crepe para fixar o estêncil na parede.
- Para a proposta de ampliar o projeto coletivo na parede - plástico transparente e caneta de retroprojetor para realização do projeto e retroprojetor para o projetar o desenho na parede.
Metodologia:
1ª etapa
Inicie o projeto debatendo sobre as diferenças entre o grafite, a pichação e a "pixação". Há uma diferença entre estas duas últimas manifestações, que não se restringe ao modo de grafar as palavras.
Uma quantidade significativa de alunos terá argumentos para diferenciar o grafite, a pichação e o pixo. Pode ser um bom caminho escrever estas três palavras no quadro e perguntar: "Qual mais aparece na cidade?"
 Discutir sobre o lugar em que aparecem também, pois o grafite e a pichação são feitos normalmente em paredes e muros, estão mais próximos de nosso ponto de vista. A pixação manifesta de modo mais incisivo a demarcação de território, ocupação, e este pode ser um dos motivos de serem feitos em locais que nos leva a questionar: "Como os pixadores chegam no topo dos prédios, em lugares improváveis de viadutos e pontes?" Como verdadeiros alpinistas, pixam em paredes e vidros, portas e postes.
Tematizar a atitude é fundamental para evidenciar a diferença. Não há dúvida que as três manifestações tenham carga de transgressão. Consideradas como articulação entre arte e política para aqueles que as realizam, o mesmo não se pode dizer a respeito das instituições e do público, que muitas vezes questionam suas atitudes, considerando-as depredatórias, além de provocar poluição visual.
As pichações, que surgem historicamente como espaço de expressão de ideias políticas, lança mão da linguagem verbal, são frases ou palavras de ordem. Podem também ser frases poéticas ou declarações de amor e amizade. O pixo expressa o espaço em disputa, e as palavras ou frases utilizadas são grafismos indecifráveis para as pessoas que não fazem parte do grupo (como o Grupo Pixação, de São Paulo. O grafite tem caráter transgressor pela vontade de levar a arte para fora dos muros da instituição (como Alex Valauri, o pai do grafite no Brasil). A maioria dos grafites exploram a linguagem visual, mas podem também trazer com frases ou palavras trabalhadas plasticamente com formas e cores.
Segundo Moacir dos Anjos, curador da 29ª Bienal de São Paulo, "... a ‘pixação’, ou simplesmente o pixo, com 'x' mesmo, grafia usada por seus praticantes para diferenciar o que fazem hoje em São Paulo das pichações político-partidárias, religiosas, musicais, ou mesmo ligadas à propaganda que há vários anos enchem os muros e paredes da cidade, a despeito do quão 'limpa' ela queira apresentar-se. E queremos incluí-lo porque achamos que o pixo borra e questiona os limites usuais que separam o que é arte e o que é política", em http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/720657-pixo-questiona-limites-que-separam-arte-e-politica-diz-curador-da-bienal-de-sp.shtml
A proposta é que esse projeto didático ganhe um caráter político, uma vez que vamos dar voz aos alunos, além de dar espaço para que atuem com expressividade.
Quando se fala em pichação, todas as pessoas que moram em grandes centros urbanos podem ter voz. Os muros e paredes das ruas e viadutos, prédios e fachadas de casas são alvos da vontade de alguém se apropriar da cidade. Por esta razão, todas as pessoas que moram na rua, no bairro e na cidade estão dentro do debate - mas estando na escola, podemos torná-lo mais organizado e recheado de informações.
Como o assunto é polêmico e envolve diferentes pontos de vista, é propício levar a proposta para uma dimensão política. Citando novamente Moacir dos Anjos, "Lembro que política é aqui entendida não como espaço de apaziguamento de diferenças, mas justamente o contrário. Ou seja, como o espaço formado pelos atos, gestos, falas ou movimentos que abrem fissuras nas convenções e nos consensos que organizam a vida comum. Ou seja, como bem coloca o filósofo francês Jacques Rancière, política entendida como esfera do ‘desentendimento’".
O debate pode acontecer em todas as classes em que você leciona, separadamente, mas é fundamental que o que acontecer em cada uma delas seja comunicado para todos os envolvidos no projeto. Para isto, os alunos podem ser organizados como em uma assembleia, quando todos podem ter voz e um tempo determinado para defender sua posição. Para realizar os registros, a turma pode ser dividida em três, sendo que cada grupo fica responsável por anotar ideias referentes ao grafite, a pichação e a "pixação".
Após a assembleia, apresente algumas imagens que ilustrem os diferentes tipos de manifestação e pequenos textos que definam melhor cada uma delas. Todas as ideias que circularam podem ser reunidas para que possam ser compartilhadas pela comunidade: um mural no corredor, um jornal ou um fanzine.
2ª etapa
As aulas seguintes podem ter situações alternadas de apreciação, contextualização e produção. Se o projeto for proposto para diferentes séries, do 6º ao 9º ano, é importante que em cada série ganhe um tratamento didático diferente, e que haja uma progressão nos desafios colocados. Um exemplo é propor que cada série se dedique a estudar diferentes aspectos: a dimensão coletiva da manifestação, o suporte em espaços públicos, as características das marcas pessoais características etc. Esses estudos também devem ser divulgados entre as turmas, por isso é importante reservar tempo para sistematização dos conhecimentos construídos em um mural ou produção de um jornal ou fanzine.
3ª etapa
Convide todos a realizar um grafite na escola - antes disso, defina o lugar em que cada série vai trabalhar. Para sensibilizar o olhar dos alunos, vale a pena observar os lugares escolhidos por diferentes artistas para que eles tenham referências. Lance perguntas que favoreçam relacionar imagem e espaço, conforme as sugestões abaixo.
Saiba que serão necessárias pelo menos cinco aulas para que os alunos elaborem projetos, possam receber suas orientações, e participem de situações de apreciação que dialoguem com os projetos criados.
Os artistas Leonardo Delafuente (D lafuen T) e Anderson Augusto (SÃO) criaram o Projeto 6emeia e espalharam pelos bairros paulistanos da Barra Funda e do Bom Retiro vários grafites em bueiros e bocas de lobo. Os desenhos podem inspirar questões: o que mais poderia ser pintado na boca de lobo? Que outros elementos da cidade sugerem a criação de imagens e quais imagens, por exemplo, um poste, a faixa de pedestre? Veja as imagens disponíveis em: http://somentecoisaslegais.com.br/geral/49-grafites-criativos-em-bueiro-e-boca-de-lobo
Zezão olha para os elementos e questões da cidade. Questione: quais aspectos invisíveis podem ser explorados? A proposta é aprofundar a relação com os lugares, e não enfeitá-los. E nós, como podemos fazer isto?
Pode ser interessante olhar para os elementos arquitetônicos da escola como possíveis suportes para o grafite. Para isso, pergunte: de memória, quais elementos são atrativos para fazer o grafite? É muito bacana ver como os grafites dos irmãos Osgemeos se ajustam perfeitamente à arquitetura, como se os lugares dissessem "Aqui cabe uma figura humana" e... "aqui se ajusta perfeitamente uma cabeça". Os elementos construídos se humanizam, a intervenção provoca a reflexão sobre como as pessoas se relacionam com o crescimento da cidade e espaços cada vez mais ocupado por construções. Houve transformações significativas em nosso bairro? Quais? Como poderíamos comentar estas transformações por meio de imagens? Mostre algumas imagens em http://www.verveweb.com.br/jornalismo/osgemeos_adrianapaiva.html.
Após a apreciação de imagens, é chegada a hora de caminhar pela escola, tanto nos espaços internos quanto nos externos, para investigar as potencialidades de cada um. É fundamental compartilhar com os alunos o propósito desta investigação: é a partir dela que vão emergir as ideias para a realização dos grafites.
Enquanto é feita a caminhada pela escola, vale fazer intervenções que provoquem os alunos a refletir sobre a relação que estabelecem com o espaço, tais como: "vamos pensar em uma palavra para este lugar?", "que tipo de ações ocorrem aqui?", "como nosso corpo ocupa este espaço?", "este canto guarda alguma memória?" ou ainda, "vamos encontrar um lugar em que houve um acontecimento marcante".
Para as áreas externas, o mesmo pode acontecer, com perguntas do tipo: "quais são as características da rua da escola?", "quem são as pessoas que circulam por essa rua?", "e que imagens vocês gostariam de criar neste espaço para dialogar com os passantes?", "qual a sua relação com esta rua?", "além do muro da escola, quais outros elementos arquitetônicos podem servir de suporte para a realização do grafite?". Oriente os alunos a fazer registros fotográficos e por escrito para que nada se perca. Apoie a turma no momento de expor as ideias após a caminhada e também ajude a definir o projeto de cada classe.
Com estas informações planeje a aula seguinte, analisando os lugares apontados como os mais interessantes, além das primeiras ideias trazidas pelos alunos. Pense nos agrupamentos que podem ser feitos em cada série. No 6º ano, por exemplo, a proposta pode ser trabalhar coletivamente, favorecendo aprendizagens relacionadas à partilha de ideias, conhecimentos e responsabilidade de cada um.
Seguindo este raciocínio, no 7º ano, o trabalho pode ser realizado em pequenos grupos, no 8º ano em duplas, e, no 9º ano, pode ser um grande desafio que os próprios alunos definam se gostariam de realizar projetos individuais, em duplas ou em grupos - afinal, este tipo de organização é um aspecto determinante no processo de criação.
Para aprofundar os conhecimentos dos alunos, enriquecer e alimentar os projetos, leve referências. Algumas sugestões:
- Para as turmas que forem realizar trabalhos de caráter coletivo, leve referências das pinturas murais, um recorte que favorece o papel político da arte, principalmente no que diz respeito a sua função e relação com o público. A proposta prática pode estar mais relacionada aos procedimentos de pintura mural, e o principal material para fazer isto é o pincel. O projeto pode ser realizado em formato A4, em um acetato, e projetado na parede com retroprojetor. O desenho é passado para o local em que o grafite será realizado. Antes da pintura é importante fazer um estudo de cor para que todos possam participar de modo apropriado da produção.


Conteúdo: Ateliê das artes
Ano de ensino: 3º e 4º ano
Tema: Aprendendo brincando.
Objetivo: - Desenvolver a autonomia. - Promover o percurso criador em atividades de pintura, desenho, colagem, modelagem.
Material: Argila, cola, giz de cera, papéis, potes de tinta, caixas de tamanhos variados, sucatas miúdas para acabamento (botões, barbantes, purpurina etc.).
Metodologia:  Prepare dois ambientes com a seguinte organização: em um deles, disponha sobre uma mesa argila, papéis de tamanhos e espessuras variados. Apresente os materiais para as crianças e deixe que criem desenhos e esculturas, decidindo com o que querem trabalhar e de que maneira vão realizar suas produções. Fique próximo das crianças, orientando quando elas não conseguem utilizar algum dos materiais ou se ameaçam colocar algo na boca, por exemplo. Em outra mesa, disponibilize materiais de acabamento para o trabalho feito no momento anterior. Explique a função dessa etapa: com a colagem de pequenos objetos, como barbante ou purpurina, e pintura de detalhes com cores variadas, podem pensar na finalização das peças.
Avaliação: Veja se as crianças ficam um tempo maior entretidas na atividade, planejam o que querem criar e escolhem quais materiais utilizar para conseguir o resultado desejado. Esteja atento às necessidades de todos - se estão satisfeitos com o que estão fazendo ou se precisam de auxílio.




Atividade de percepção sonora com o filme "O Som do Coração"



Objetivo: Discriminar sons da natureza, da cidade e da sala de aula.
Conteúdo: Sons do ambiente.
Trechos selecionados:  Cena que mostra o garoto fugindo do orfanato em direção à cidade (21m07s a 22m07s). Trecho em que ele entra na cidade e começa a prestar atenção nos sons (22m55s a 31m05s). Cena em que o garoto pega um violão e, sem nunca ter experimentado o instrumento, começa a tocá-lo (41m43s a 44m25s).  Baixar vídeo em: http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-o-som-do-coracao-dublado-online.html
Atividade: Exiba os trechos do filme. Leve as crianças a um parque, um bosque, uma praça ou qualquer área verde próxima à escola para que escutem os sons da natureza e, depois, a algum local urbanizado, para que fiquem atentas aos ruídos das ruas. Volte para a sala de aula e chame a atenção de todos para as vozes dos colegas. Destaque como vários sons às vezes passam despercebidos, como se fossem apenas parte do ambiente. Depois, faça uma música com as crianças. Peça que elas tentem reproduzir com instrumentos de percussão ou outros que tiver disponíveis os sons que ouviram durante aquela aula.
Avaliação:
Observe quais os sons as crianças ouviram e avalie de que forma elas os reproduziram.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Plano de aula - Geografia



Conteúdo: Vegetação
Ano de ensino: 5º ano
Tema: A vegetação brasileira. 
Objetivo:
Compreender como é a vegetação do Brasil.
Material para a metodologia:
Caderno, lápis, borracha, data show.
Metodologia:
Primeiramente, apresentar aos alunos o mapa da vegetação do país com imagens nos slides. Explicar que esse mapa representa as diferentes coberturas vegetais, que recobriam o território brasileiro antes da transformação desse espaço pelos diferentes grupos sociais que o ocuparam e o organizaram. (Intensificar as diferenças entre os mapas, e entre as imagens com a realidade).

Mostrar também nos slides, imagens de diferentes paisagens vegetais do Brasil, como: 


Caatinga


             Cerrado


Floresta Amazônica


OBS: Caso queira explanar o assunto com outras imagens, acesse o Google.
 Analisar o mapa e as imagens com os alunos, respondendo com a ajuda deles, as seguintes perguntas:
a)      O que vemos no mapa, reflete a ação do homem?
b)      Se fôssemos elaborar um mapa sobre a vegetação do Brasil de uma forma mais próxima a realidade, mais atual, o que colocaríamos?
Acompanhar as troca de informações dos alunos, e ilustrar no quadro a criação desse mapa, através de um quebra-cabeça elaborado para essa aula.
Material para a confecção do quebra-cabeças:
Isopor, cartolina, e.v.a, estilete, cola para isopor, papel ofício para impressão das imagens.
Como fazer:
Pesquisar imagem de uma mapa que demonstre a vegetação do Brasil antes das degradações do homem, e outro mapa que enfatize a vegetação atual do Brasil. Ampliar as imagens de modo que possa ficar nítido o suficiente para os alunos conseguirem aplicar a tarefa. Em seguida, colar as imagens na folha de isopor, esperar secar, e logo após, recortar em partes ( 7 partes).
Obs.: Quanto mais cortado, ou seja, dividido em partes, melhor. Só não exagere muito para não cansar os alunos quando forem montar. Esse planejamento é para uma aula.
Como aplicar:
Com os quebra-cabeças feitos, pode-se dividir a sala em 2 grupos, sendo que um ficará responsável por montar o mapa da vegetação antiga e o outro ficará responsável por montar o mapa da vegetação atual. Pode ser feita uma “competição” com essa atividade, quem acabar primeiro, ganha um bombom ou outro brinde (fica a critério do professor). Acabando de montar, o professor socializa com as crianças as diferenças dos mapas, suas características principais, e lança a pergunta: “O que podemos fazer para manter o voltar a ter a vegetação que o Brasil tinha há alguns anos atrás?”. Ouvir as opiniões, e por fim colar no mural da sala, os mapas montados.
Avaliação: Participação dos alunos e análise das respostas contidas nos cadernos.


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Conteúdo: Meios de transporte
Ano de ensino: 5º ano
Tema: Os meios de transporte.
Objetivo:
Explorar os diversos meios de transporte existentes.
Material:
Caderno, lápis e borracha, data show, notebook, revistas, cola, tesoura.
Metodologia:
A princípio, o professor deverá conversar com a turma sobre os meios de transporte que existem (pode-se reduzir para o Estado em que vive). Explicar que eles servem para transportar, além de pessoas, produtos industriais e agropecuários para outros lugares. Em seguida, mostrar através de imagens retiradas da internet, quais os tipos de transporte e suas finalidades.

FERROVIÁRIO
AÉREO




 FLUVIAL





RODOVIÁRIO


Logo após, pedir para que as crianças façam um círculo no meio da sala, e com as crianças em roda, perguntá-las sobre os transportes que conhecem, fazendo algumas indagações:
- O que é um transporte?
- Quais os transportes que vocês conhecem?
- Como eles se locomovem? 
 - Qual o transporte que você utiliza para chegar à escola?
Em seguida, o professor deverá distribuir para os alunos, revistas, livros para recorte e solicitar que as crianças se  agrupem em pequenos grupos para pesquisarem meios de transporte que ainda são utilizados e os que já não são vistos com tanta frequência. E por fim o professor deverá montar com as crianças um mural (utilizar as figuras procuradas pelos alunos).

Pedir aos alunos para que escrevam em seus cadernos alguma situação marcante em suas vidas, quando estavam utilizando algum dos meios de transporte estudados.
Avaliação: Participação na confecção do mural e desempenho na redação.

Plano de aula - Português




Planejamento para disciplina de Português
 


Conteúdo: Alfabeto: sequência das letras. Rótulos de produtos nos encartes.

Ano de ensino: apenas para crianças que ainda não conhecem as letras.

Tema: Conhecendo o alfabeto.

Objetivo: identificar com segurança as letras do alfabeto.

Material: panfletos de supermercado papel sulfite com uma letra do alfabeto. Tesoura e cola.

Metodologia:  explicar a atividade a fim de descobrir se as crianças já conhecem a função dos encartes de supermercados. As crianças serão divididas de forma que cada uma fique responsável por juma letra do alfabeto. Essa letra estará em destaque em folha de papel ofício. Cada uma receberá alguns encartes de supermercados para que recorte produtos que iniciem com a letra recebida. Será montado um varal de rótulos de produtos observando a sequência alfabética.

 Ilustração: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUaqw7IdWZ5D9X8HouQtUxnOeL1oshgd34Zkt-AUHAF3L5K6jKaCSO_E4njEA159-c7701z1uYgHfQIiD6isHb5oWQdvuH-zRW8Y_AeS8Pp6QbzXXSRIUY73oJAJoyClAyRuR35S4xA20/s1600/PICT4853.JPG



Avaliação: avaliar durante as atividades: estimulando e desafiando os alunos. Registrar os avanços da turma, de uma forma geral e individual, através da observação do nível de participação e envolvimento nas atividades propostas.


Conteúdo: Receita.

Ano de ensino: 2º ano do ensino fundamental.
Tema: Construção da base alfabética.

Objetivo: que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita. Levantar questões de ortografia (alfabéticos).

Material:  cópia com a receita (faltando os ingredientes). Quadro negro.

Metodologia: apresentar a receita aos alunos e conversar sobre a função do texto, mostrar um livro de receitas para que os alunos conheçam o portador do texto. Pedir para que eles completem as palavras que estão faltando no texto. Organizar agrupamentos em função do que os alunos sabem sobre a escrita. Para os alfabéticos, ler autonomamente a receita e completa-la. Socializar respostas.


Avaliação: registro das observações dos alunos.



Conteúdo: Alfabeto.
Ano de ensino: 2º ano do ensino fundamental.
Tema: Feirinha das letras.
Objetivo: Identificação e escrita do nome próprio (dos colegas) de palavras contextualizadas. Identificação e escrita do alfabeto. Construção e produção de textos significativos – individual e coletivamente desenvolvido assim a oralidade.
Material: Objetos trazidos pelos alunos. Atividade xerocada, cartolina. Lápis e borracha.
Metodologia: Conversas informais, hora do conto, leituras compartilhadas. Identificação das letras do seu nome, atividade com texto, alfabeto ilustrado, musicalidade, pinturas, exercício.
Momento dinâmico: Organizar uma feirinha do troca-troca na sala de aula com objetos, brinquedos que foram pedidos na aula anterior (objetos que eles já não usem, mas que estejam em boas condições e que possam ser trocados de verdade e não só na brincadeira). Pedir que os alunos digam qual a primeira letra do objeto e escrever numa plaquinha de cartolina para expor no momento da feira. Durante a feira os alunos irão trocar os objetos por outros do seu interesse, a professora orientará durante o processo. A feira terá um tempo limite de 10 minutos, onde eles ficarão á vontade para fazer quantas trocas quiserem. Após a feira, fazer um ditado com os nomes dos objetos que foram utilizados nela.



Avaliação: Processual e contínua, observando o desempenho de cada aluno no dia-a-dia, por meio das atividades orais, escrita, e participação nas aulas. Observar o desenvolvimento do processo de escrita de palavras.